quarta-feira, 29 de abril de 2009

Se o sol virar uma Red Giant...

O sol queima pelo encontro de inumeraveis atomos que se chocam constantemente provocando sucessivas explosões atomicas, porisso ainda não apagou nem o fará tão cedo.O que contem o calor do sol é seu gigantesco campo magnetico. Mas pode acontecer como em qualquer caldeira, que ele exploda criando o que se chama estrela vermelha gigante que absorveria grande parte do sistema solar. Não é pra hoje, eu espero, a grande preocupação do momento são as tempestades solares com seus ventos que podem vir a lamber a terra caso nos falhe o NOSSO campo magnetico. Ai tem a historia do eixo da terra... mas isso é muito extenso, veja aqui o que aconteceria se o sol explodisse.


A mentira do aquecimento Global

sábado, 25 de abril de 2009

Mancha de 12,9 bi de anos no Universo intriga cientistas

Himiko

Imagem da mancha de radiação 'Himiko' tem baixa resolução

Astrônomos estão estudando uma imagem de um dos objetos mais antigos do Universo e mais distantes já observados a partir da Terra - a 12,9 bilhões de anos luz.

Cientistas acreditam que a "Himiko", nome dado à mancha de radiações do tipo Lyman-alfa cuja descoberta foi anunciada nesta semana, teria se formado 800 milhões de anos após o Universo, que segundo a teoria do Big Bang surgiu há 13,7 bilhões de anos.

A imagem de "Himiko" ainda tem resolução muito baixa, o que impede que os astrônomos a estudem melhor. Cientistas acreditam que a mancha de radiação, que é até dez vezes maiores do que objetos semelhantes observados a essa distância, pode ser uma espécie de "precursora" das galáxias.

O estudo sobre Himiko será publicado na revista científica Astrophysical Journal.

Os cientistas ainda não têm informações suficientes sobre Himiko, mas eles acreditam que a mancha de radiação tem potencial para contribuir para - ou até desafiar - as teorias atuais que explicam a formação das galáxias.

Rainha lendária

Os modelos atuais de cosmologia afirmam que entre 200 milhões e um bilhão de anos atrás, as primeiras estrelas colossais formaram-se emitindo radiação que retirou elétrons dos elementos luminosos e transformou o Universo em uma espécie de "sopa" de partículas carregadas.

Depois deste "período de ionização", a matéria começou a se agregar no espaço. Objetos grandes - como galáxias - demoraram muito tempo para se formar, lentamente agregando pedaços menores de matéria.

Quando os pesquisadores do instituto americano Carnegie Institution for Science começaram a estudar 207 galáxias distantes com o telescópio Subaru, no Havaí, eles tinham expectativas de encontrar formações pequenas lentamente se agregando.

No entanto, eles se depararam com a gigantesca Himiko, que tem 55 milhões de anos-luz de extensão - quase o tamanho da galáxia Via Láctea.

"Nós hesitamos em gastar nosso tempo com este precioso telescópio fazendo imagens desta formação estranha", disse Ouchi sobre a mancha de Himiko, cujo nome é uma homenagem a uma misteriosa rainha de lendas chinesas e japonesas.

"Nós nunca acreditamos que esta fonte grande e luminosa era um objeto distante de verdade."

Objeto misterioso

A equipe começou a medir as emissões de radiação Lyman-alpha e descobriu que Himiko estava a 12,9 bilhões de anos luz da Terra.

A quantidade de massa foi medida com ajuda dos telescópios Spitzer Space Telescope, Very Large Array e UK Infrared Telescope. Os cientistas descobriram que Himiko tem dez vezes mais massas do que galáxias da mesma idade.

"Existem duas possibilidades: o conhecimento atual sobre formações de galáxias está errado, ou este objeto específico está apresentando algo singular", disse Ouchi à BBC.

Algumas hipóteses poderiam explicar o tamanho de Himiko. Ela poderia, por exemplo, ter um buraco negro gigante no seu âmago. Ou talvez Himiko seja uma galáxia gigante, com massa equivalente a 40 bilhões de estrelas do tamanho do Sol.

"Muitas teorias de formação de galáxias previam uma mancha de radiação Lyman-alfa próxima de galáxias novas. O problema é que ninguém consegue dizer quais mecanismos que provocam esse tipo de emissão. Há inúmeras teorias sobre a formação de manchas de Lyman-alfa, mas todas são difíceis de serem testadas", disse à BBC o astrônomo James Geach, da Durham University, na Grã-Bretanha, que estuda esse fenômeno.

Tanto Ouichi como Geach concordam que pesquisas futuras poderão revelar mais manchas com Himiko. Geach afirma que "até nós sabermos mais sobre a física destas manchas, a sua ligação com a formação de galáxias e, talvez mais importante, sobre a sua duração, nós realmente não sabemos onde encaixá-las nas nossas teorias".

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Energy Vampires


Energy vampires drain your spirit by depleting your positive energy, just like real vampires slurp blood. Energy vampires - such as drama queens - leave you feeling drained and listless, but these eleven ways to protect yourself from negative influences will help!

After a visit with an energy vampire, you barely have enough energy to watch tv - much pursue your goals or take care of your responsibilities. The energy vampire's negative influences have consumed your positive energy.

How Energy Vampires Drain Your Spirit

Energy vampires drain positive energy in many ways, such as:

  • Intruding on your life, ignoring boundaries and privacy (energy vampires don't think of you).
  • Making big deals out of nothing. Energy vampires are often called "drama queens" because they can easily turn a broken nail into a Shakespearean tragedy. Negative energy spreads from everyday events.
  • Complaining constantly about their partners, jobs, children, bad luck, and illnesses. Energy vampires like to vent.
  • Criticizing your hair, appearance, job, children, partner, friends, and pets (energy vampires aren't positive).
  • Not taking "no" for an answer. Energy vampires don't consider your needs.
  • Being unrelentingly negative. Their negative energy is unrelentless, and energy vampires drain your positive energy by encouraging you to be negative, too.
  • Blaming everyone else for their problems (energy vampires don't take responsibility).

How Energy Vampires Drain Energy & Why You Feel Depressed After a Conversation

You know you've spent time with an energy vampire when you leave feeling depressed, exhausted, or sad. Energy vampires drain your positive energy for their own use. Energy vampires leave you feeling empty and sluggish – and to compensate or build positive energy you may eat, drink, shop, or sleep for hours afterwards.

Energy Vampires Need Your Positive Energy

Energy vampires come in all shapes and sizes: loud and aggressive, soft-spoken and shy, charming and seductive, pushy and overbearing. Energy vampires have energy leaks that they need to fill. It's up to you to stop energy vampires from draining your positive energy. Often energy vampires don't even realize they're bleeding you dry. Energy vampires have often suffered some sort of crisis, whether in childhood or adulthood, and they're compensating to get rid of their negative energy. Energy vampires may not be deliberately, maliciously stealing your positive energy -- but they're definitely not contributing to a fantastic relationship.

Vampiros de Energia



Tem coisas porai que não percebemos. Algumas vezes um perigo esconde-se na
nossa matéria mais próxima

Gente.

Gente é um perigo, a maioria é super legal mas uns poucos são portadores de uma sindrome comportamental egocentro-parasitária cujo unico aspecto motivacional de existencia é retirar do proóximo, seja la o que for. Muitos dos que vivem ao nosso redor podem ser Energy Vampires.

Vão sugar nossa energia, vão por a mão no nosso ombro e sorver nosso tonus. Muitos deles inocentes mães gravidas sugam sua energia vital para fortalecer e a seu bebê, gente doente, pessoas tristes.

Estava aqui pensando

Deve haver um tipo de vampirologia moderna que conhece um antidoto não destrutivo para essa evasão involuntária de Juice. Derrepente estamos em pandarecos e não sabemos porque, parece que passou um rolo-compressor por cima de nós. Ai lembramos daquele velho na sala de espera de algum consultorio que ficou olhando e bocejando de vez em quando. Ou daquele colega de trabalho que quando fala pega no nosso braço ou põe a mão no nosso ombro. Pessoas que falam com um estranho ballet de mãos e seu efeito hipnótico...

Detectando um possivel vampiro de energia, sugiro duas opções. A primeira é um aproach light pra ver se da pra ajudar em alguma coisa. A segunda é a do leão da montanha, saída, pela direita! e shhhpt, fugir o quanto antes. Gerar energia tambem é uma terceira opção e talvez a mais aconselhavel pois se vc tem muita energia não ha de se incomodar em dar um pouco pra quem esta caído. Fazer ginastica, ler bastante, comer bem, eliminar bem e procurar ter bom humor, isso gera energia suficiente pra harmonizar um velório.

Tomar cuidado para não ser tambem um vampiro de energia, ser desprendido da porcariada material que, a meu ver, é o problema de tudo nesta nossa sociedade, dos valores que nos fazem comparar um com o outro, procurar aceitar, respeitar a diferenças alheias.

Pra quem acredita em reencarnação fica claro, a perspectiva de reencarnar num mundo melhor, com menos sofrimento e mais fun. Pra quem acredita em céu eterno a perspectiva de ser expectador dum mundo em positiva evolução. Pra quem não acredita em nada, bom, esses eu acho que são os vampiros por opção, que acreditam que sugar é mesmo o grande lance, well, boa sugação mas não põe a mão no meu ombro, nem boceja perto de mim. Tô de olho.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Espetáculo de galáxias marca os 19 anos do Hubble


Para comemorar os 19 anos do Hubble, a Nasa (agência espacial americana) e a Agência Espacial Europeia divulgaram uma série de imagens feitas pelo telescópio espacial que mostram um incomum sistema interligado de galáxias.

(BBC)

Calmaria antes da tempestade (BBC)

Imagem mostrando manchas solares


O sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas.

A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.

O sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria.

Esperava-se que o sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos.

Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do sol vai voltar ao normal.

"Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse ela à BBC News.

"No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve."

"Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas - este é um grande debate no momento."

Mini era do gelo

Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo".

Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.

Mas segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim.

"Quisera eu que o sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele.

Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir.

"Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas."

"Se o enfraquecimento do sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."

Meio termo

Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade.

Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos.

Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.

Para ele, o sol agora volta a um meio termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades.

Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7º C desde o início do século 20.

As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8º C e 4º C até o fim deste século.

Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.

Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única.

"Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele.

"Temos uma sonda lá no alto para estudar o sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."

Os efeitos do Leite - Coisa do capeta!


É a história da professora Jane Plant, geoquímica e chefe científica do British Geological Survey, uma prestigiada instituição pública britânica que se dedica à investigação em matéria de Geologia, pode constituir um significativo exemplo para muitas mulheres, já que ela sobreviveu a 5 tumores mamários e às práticas médicas convencionais para tratar o câncer E fê-lo, segundo ela mesma afirma, de uma forma muito simples, eliminando todos os lácteos de sua dieta.

A sua história é parecida à de muitas outras mulheres. Sentiu o mesmo pânico quando lhe diagnosticaram câncer de mama e confiada no bem saber e fazer dos oncólogos submeteu-se a uma mastectomía e à irradiação dos ovários porque lhe disseram que assim provocava-se a menopausa, suprimia-se a produção de estrogénio e se poderia curar o câncer.
E estive quase a ponto de “atirar a toalha”, conta a professora Plant no seu livro “Your life in your hands” onde relata a sua própria experiência e explica como chegou à ideia que acabou por salvar a sua vida: Teve origem numa viajem de meu marido à China, conta em sua obra, comecei a pensar que a minha enfermidade era virtualmente inexistente em tal país.

De fato só uma em cada 10.000 mulheres morre de câncer de mama na China enquanto que só no Reino Unido os números oficiais falam de uma em cada 12.
Então o meu marido (que também é cientista) e eu mesma, começámos a investigar sobre a forma de vida e alimentação dos orientais até que chegámos à ideia que me salvou a vida: as mulheres chinesas não tinham cáncer de mama nem os homens desenvolviam tumores prostáticos porque são incapazes de tolerar o leite e, portanto, não o tomam. E mais, sabemos que os chineses são incapazes de compreender a preocupação ocidental por tomar leite de vaca Eles nunca o utilizam e muito menos para amamentar os seus bebés! E se páras para pensar, não pode ser uma simples casualidade que, mais de 70% da população mundial tenha sido incapaz de digerir a lactose. Hoje creio que a natureza tenta avisar-nos a tempo, de que estamos comendo um alimento errado.

Quando Jane Plant escreveu tudo isto, estava a fazer quimioterapia ao seu quinto tumor mamário. E foi então quando decidiu suprimir por completo a ingestão de lácteos, incluindo todos os alimentos que contêm algo de leite: Sopas, biscoitos, pastéis, margarinas, etc. E que sucedeu? Em só uns dias, refere em seu livro, o tumor começou a encolher.
Duas semanas depois da minha 2ª sessão de quimioterapia e uma semana depois de haver suprimido o leite e seus derivados, o tumor começou a picar-me. Logo abrandou e começou a minguar. Umas seis semanas depois havia desaparecido. De facto meu oncologista, do Charing Cross, Hospital de Londres, no pôde reprimir um exclamar maravilhado: “Não o encontro!” quando examinou a zona onde havia estado o tumor.

Pelo visto, não esperava que alguém com um câncer tão avançado, pois já havia invadido o meu sistema linfático, pudesse sobreviver.
Felizmente, aquele oncologista conseguiu superar seu cepticismo inicial e na actualidade, recomenda uma dieta sem lácteos aos seus pacientes. Convencida de que deixar de tomar lácteos era o que lhe havia salvado a vida, Jane Plant decidiu partilhar os seus conhecimentos e sua experiência no livro antes mencionado. E de imediato, mais de 60 mulheres afligidas de câncer de mama se puseram em contacto com ela para pedir-lhe conselho. E seus tumores também desapareceram!

Ainda que não tenha sido fácil aceitar que uma substancia tão “natural” como o leite pudesse ter tais repercussões para a saúde, explica Plant, agora não tenho dúvida de que a relação entre os produtos lácteos e o câncer de mama é similar à que existe entre o tabaco e o câncer de pulmão.
Mas não só isso porque, por exemplo, já em 1989 o Dr. Daniel Cramer da Universidade de Harvard, determinou que estes produtos estão implicados na aparição do câncer dos ovários. E os dados sobre o câncer da próstata conduzem a conclusões similares.

A própria Organização Mundial de Saúde (OMS), afirma que o número de homens que padecem deste câncer na China, é de 0,5 por cada 10.000 enquanto que no Reino Unido o número é 70 vezes maior. A chave está pois, sem dúvida, no consumo de lácteos.
Para a professora Plant o leite de vaca é um grande alimento... mas só para os bezerros! E afirma, convencida, que a natureza não o destinou para ser consumido por nenhuma outra espécie! De facto estou convencida, conclui, de que salvei a minha vida por deixar de consumir leite de vaca. Só desejo que a minha experiência possa servir a mais mulheres e homens que, sem o saberem, podem estar, ou virem a estar, enfermos por causa dos lácteos que consomem.

Em seu livro, para além de detalhes da sua própria experiência e dados interessantes sobre suas investigações acerca dos efeitos do leite de vaca sobre nossa saúde, reconhecem-se uma série de recomendações nutricionais que se resumem em alimentar-se basicamente de leite de soja, chá de ervas, sementes de sésamo, tofú, nozes, muita fruta e verduras frescas.
Dra. Jeannette Plant

Porque 2012


Os Maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que atravessamos. Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos. O fim do Calendário Maia tem sido previsto para o período entre dezembro de 2011, 2012 ou 2013.
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Há também correlação com o alinhamento da Terra ao Centro da Galáxia, o que seria o ponto final do Calendário Maia, muito conhecido por ser baseado nos ciclos galáticos. A convergência deste fatores com a possibilidade de mudança dimensional poderá ocorrer entre julho de 1999 e 21 de Dezembro do ano 2012. Isto porque o núcleo da Via Láctea está agora entrando numa fase cíclica explosiva. Poderosas descargas explosivas ocorrem a cada 10 mil anos ou mais. A última ocorreu em 9.500 AC. Astrofísicos têm observado eventos cíclicos cósmicos no momento. De acordo com La Viollete, assim como muitos outros, "duas super ondas de energia podem estar vindo rapidamente em nossa direção, proveniente do núcleo da Via Láctea".
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O satélite Ulisses detectou recentemente nuvens de poeira interestrelar entrando em nosso sistema solar, vindo do centro da galáxia. Como as tempestades solares têm aumentado e devem atingir o seu pico no ano 2012, podemos esperar o aumento de mudanças severas no clima, terremotos e vulcões em nosso planeta. Há ligação direta entre as tempestades solares e o clima na Terra. Podemos aguardar realmente o seu aumento do ano 2012 em diante. Os astrônomos nos dizem que além de 2012 muitos dos planetas de nosso sistema solar estarão em perfeito e impressionante alinhamento, o que só ocorre, segundo as estimativas, a cada meio milhão de anos.
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A combinação do efeito gravitacional e o campo magnético destes planetas causará pressão sobre cada um deles e, desta forma, um significativo das atividades sísmicas e vulcânicas na Terra. Isso também será estimulado pelas tempestades solares. O sismologista Vadim Anfilloff confirma que os movimentos sísmicos de contração estão relacionados ao aumento da pressão interna do núcleo da Terra. Os cientistas predizem que o próximo ciclo solar será o maior já registrado em toda a história. Mesmo levando-se em conta que o ciclo do Sol não se dará até o ano 2000, já se produziu uma ejeção de enormes coroas de massas solares, jamais registradas. O cientistas estão na expectativa que ocorra a Tempestade Solar do Milênio, possivelmente em torno do ano 2012, o que deve interferir nas bússolas, nos sistemas de rádio, televisão, telefonia, computadores e satélites de comunicação. Linhas de transmissão de energia e sistema de radares também serão afetados.
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O pesquisador Stan Deyo relata que em 1991 uma camada exterior da coroa solar desapareceu e o Sol começou a sofrer uma diferente variação em seu espectro de emissões. Devido a estas dramáticas e inesperadas mudanças, os governos do mundo lançaram recentemente um grande número de sondas solares, como parte do Programa de Exploração Solar-Terrestre (ISTP). O livro "Terra sob Fogo", de La Viollet, registra a ocorrência antigos eventos numa evidência geológica, a partir do estudo do núcleo das placas de gelo provenientes da Groelândia e da Islândia. Segundo o autor, o que os cientistas encontraram foi a evidência física da mudança da crosta terrestre, do aumento da temperatura e da concentração de poeira radioativa cósmica em nosso planeta; e da possível mudança dos pólos da Terra ocorridos há 9 500 anos AC. Viollet acredita que explosões no núcleo da galáxia afetaram nosso Sol, induzindo o aumento das tempestades solares que afetaram a Terra. Há a possibilidade deste eventos ocorrem novamente.
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O pesquisador Nick Fiorenzas assinala que a Terra e o Sol estarão alinhados com o núcleo da Via Láctea possivelmente por volta de 2012 A linha do equador da Terra, elíptica, se alinhará com a elipse do Sol, ao mesmo tempo que ambas estão alinhadas com o núcleo da galáxia. Este alinhamento ocorreu somente quatro vezes durante o ciclo do equinócio. A última configuração similar a esta foi em 9500 AC. Ele acredita que haverá grandes mudanças na Terra, como à época do desaparecimento da Atlântida e do Grande Dilúvio Universal, mas dessa vez, com a possibilidade de mudança dimensional. Cientistas têm detectado uma massa de energia no núcleo de nossa galáxia. Eles teorizam que esta massa é um portal interdimensional, por onde energias de altas dimensões estarão atravessando e se espalhando por toda Via Láctea. Eles também postulam que todas as galáxias possuem a mesma massa de energia. Em 1992, uma nova freqüência de energia foi detectada, proveniente do núcleo de todas as galáxias conhecidas.
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No seu livro "Acordando no Ponto Zero", Gregg Braden descreve muitas das mudanças ocorridas na Terra e como elas nos afetaram em nosso dia-a-dia. O campo magnético da Terra está diminuindo devido a desaceleração da rotação de nosso planeta. Assim, estamos experimentando a intensificação das nossas emoções e o aumento de nossa dificuldade em lembrarmos de fatos, porque nosso corpo emocional e nossa memória estão associados ao campo magnético da Terra.
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Braden também reafirma a teoria da "Ressonância de Freqüência de Schulman", e que ela está aumentando e, por isso, temos a impressão de que o tempo está passando mais rápido. Isso também tende a nos trazer profundas questões emocionais, criando freqüentemente conflitos em nossas relações interpessoais.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O que é o Efeito Estufa ?

É a capacidade das nuvens (vapor d'água) e gases da atmosfera (CO2, metano e outros) de reter parte do calor irradiado pela superfície terrestre. Sem esse fenômeno natural, a Terra seria um planeta gelado, com uma temperatura média de -18°C , e não os +16°C existentes. A longo prazo, a Terra deve irradiar energia para o espaço na mesma proporção em que a absorve do sol... O vapor d’água, dióxido de carbono e outros "gases de efeito estufa" existem naturalmente na atmosfera. Esses gases impedem que a energia passe diretamente da superfície terrestre para o espaço. Ao invés disso, processos interativos (como a radiação, as correntes de ar, a evaporação, a formação de nuvens e as chuvas) transportam essa energia para altas esferas da atmosfera. De lá, ela pode ser irradiada para o espaço. É bom que esse processo seja mais lento e indireto ( equilibrado ), porque se a superfície terrestre pudesse irradiar energia para o espaço livremente, nosso planeta seria um lugar frio e sem vida, tão desolado e estéril quanto Marte.

Apocalipse já



Já começou a catástrofe causada pelo aquecimento global, que se esperava para daqui a trinta ou quarenta anos. A ciência não sabe como reverter seus efeitos. A saída para a geração que quase destruiu a espaçonave Terra é adaptar-se a furacões, secas, inundações e incêndios florestais.

A história do relacionamento entre o homem e a natureza é marcada pelo livro Silent Spring (Primavera Silenciosa), de 1962. Nessa obra seminal, a bióloga americana Rachel Carson alertou pela primeira vez para os perigos do uso indiscriminado de pesticidas, até então encarados pela maioria das pessoas como uma bênção da ciência para solucionar o problema da fome. A descrição dramática feita por ela das primaveras "sem cantos de pássaros" sacudiu a consciência das pessoas em escala mundial e serviu de ponto de partida para o moderno movimento ambientalista. A nova consciência ecológica abriu caminho para leis de controle dos pesticidas e para acordos internacionais sobre o meio ambiente, como o que baniu a produção de químicos responsáveis pela destruição da camada de ozônio. Quase cinqüenta anos depois, o entendimento sobre o fato de que "somos parte do equilíbrio natural" – como definiu a bióloga – pode nos ser útil diante de uma catástrofe global iminente provocada pelo aquecimento global. Como uma praga apocalíptica, as mudanças climáticas já semeiam furacões, incêndios florestais, enchentes e secas com tal intensidade que ninguém mais pode se considerar a salvo de ser diretamente atingido por suas conseqüências.

O primeiro estudo rigoroso sobre o aquecimento global foi realizado por cientistas da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, em 1979. De lá para cá, ambientalistas e governos debateram, quase sempre aos berros, questões que lhes pareciam básicas. Primeiro, o grau de responsabilidade da ação humana. Segundo, se os efeitos das mudanças no clima da Terra são iminentes. A terceira questão é o que pode ser feito para impedir que o problema se agrave. O debate, nos termos descritos acima, está morto e enterrado. As pesquisas convergiram, além do benefício da dúvida, para a constatação de que nenhuma influência da natureza poderia explicar aumento tão repentino da temperatura planetária. Até os mais céticos comungam agora da idéia apavorante de que a crise ambiental é real e seus efeitos, imediatos. O que divide os especialistas não é mais se o aquecimento global se abaterá sobre a natureza daqui a vinte ou trinta anos, mas como se pode escapar da armadilha que criamos para nós mesmos nesta esfera azul, pálida e frágil, que ocupa a terceira órbita em torno do Sol – a única, em todo o sistema, que fornece luz e calor nas proporções corretas para a manutenção da vida baseada no carbono, ou seja, nós, os bichos e as plantas.

A VIDA EM UMA TERRA MAIS QUENTE

O que fazer para sair dessa crise é bem mais controverso, apesar de ninguém ignorar que, para evitar que a situação piore, é preciso parar de bombear na atmosfera dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. Esses gases resultantes da atividade humana formam uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que a radiação solar, refletida pela superfície em forma de calor, retorne ao espaço. É o chamado efeito estufa, e a ele se atribui a responsabilidade pelo aumento da temperatura global. Há um acordo internacional que estabelece metas de redução, o Tratado de Kioto, assinado por 163 países e rejeitado pelos Estados Unidos, precisamente o país que emite 25% de todo o gás carbônico. É mais uma razão para não esperar grande coisa de documento. "Kioto tem um grande significado simbólico, mas suas metas são muito modestas", pondera o americano Jonathan Overpeck, da Universidade do Arizona. No protocolo, que entrou em vigor no ano passado, os países se comprometeram a reduzir em 5% as emissões de CO2 em relação aos níveis de 1990. "Mesmo que todos os países interrompessem imediatamente a liberação de gases do efeito estufa", disse a VEJA o americano John Reilly, diretor do programa de mudanças climáticas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), "a atmosfera já está de tal forma impregnada que a temperatura média do globo ainda subiria por mais 1 000 anos e o nível do mar continuaria a se elevar por mais 2.000."

Na realidade, as emissões de gases estão subindo e as previsões são de mais calor. Como o aquecimento global já é inevitável, cientistas e ambientalistas têm colocado uma nova questão na linha de frente da batalha das mudanças climáticas: como se preparar e se adaptar à vida em um planeta bem mais quente. O tema central desta reportagem não é a previsão de mau tempo no futuro, ainda que este seja um de seus destaques. O que se lerá aqui diz respeito, sobretudo, ao impacto do aquecimento global que já se faz sentir no mundo atual e como teremos de aprender a viver com isso. A primeira coisa que precisa ser aprendida é como conviver com a fúria da natureza injuriada. De acordo com um levantamento da Organização das Nações Unidas, em 2005 ocorreram 360 desastres naturais, dos quais 259 diretamente relacionados ao aquecimento global. O aumento foi de 20% em relação ao ano anterior. No início do século XIX, de acordo com alguns historiadores, dificilmente havia mais de meia dúzia de eventos de grandes dimensões em um ano. No total, foram 168 inundações, 69 tornados e furacões e 22 secas que transformaram a vida de 154 milhões de pessoas.

AS SEIS PRAGAS DO AQUECIMENTO

Seis mudanças de grandes proporções causadas pelo aquecimento global estão relacionadas a seguir. Todas estão ocorrendo agora, afetam não apenas o clima mas perturbam a vida das pessoas e têm como única previsão futura o agravamento da situação. É assustador observar que eventos assim, de dimensões ciclônicas, sejam o resultado do aumento de apenas 1 grau na temperatura média da Terra, uma fração do calor previsto para as próximas décadas.

O Ártico está derretendo – A cobertura de gelo da região no verão diminui ao ritmo constante de 8% ao ano há três décadas. No ano passado, a camada de gelo foi 20% menor em relação à de 1979, uma redução de 1,3 milhão de quilômetros quadrados, o equivalente à soma dos territórios da França, da Alemanha e do Reino Unido.

Os furacões estão mais fortes – Devido ao aquecimento das águas, a ocorrência de furacões das categorias 4 e 5 – os mais intensos da escala – dobrou nos últimos 35 anos. O furacão Katrina, que destruiu Nova Orleans, é uma amostra dessa nova realidade.

O Brasil na rota dos ciclones – Até então a salvo desse tipo de tormenta, o litoral sul do Brasil foi varrido por um forte ciclone em 2004. De lá para cá, a chegada à costa de outras tempestades similares, ainda que de menor intensidade, mostra que o problema veio para ficar.

O nível do mar subiu – A elevação desde o início do século passado está entre 8 e 20 centímetros. Em certas áreas litorâneas, como algumas ilhas do Pacífico, isso significou um avanço de 100 metros na maré alta. Um estudo da ONU estima que o nível das águas subirá 1 metro até o fim deste século. Cidades à beira-mar, como o Recife, precisarão ser protegidas por diques.

Os desertos avançam – O total de áreas atingidas por secas dobrou em trinta anos. Uma quarto da superfície do planeta é agora de desertos. Só na China, as áreas desérticas avançam 10.000 quilômetros quadrados por ano, o equivalente ao território do Líbano.

Já se contam os mortos – A Organização das Nações Unidas estima que 150.000 pessoas morrem anualmente por causa de secas, inundações e outros fatores relacionados diretamente ao aquecimento global. Em 2030, o número dobrará. (Se existir mundo até la -Nota do Leitor)

O PLANETA É GIGANTE, O EQUILÍBRIO É FRÁGIL

Em escala geológica, a temperatura da Terra sempre funcionou como um relógio pontual. A cada 100.000 anos, mudanças sutis na órbita do planeta e na sua inclinação em relação ao Sol provocam uma queda na temperatura e fazem com que as massas de gelo dos pólos aumentem de tamanho e se aproximem da linha do Equador. São as glaciações. A última terminou há 10.000 anos. Foi nessa pequena janela geológica entre o fim da última era glacial e hoje, marcada por temperaturas amenas, que a humanidade desenvolveu a agricultura, construiu as cidades e viajou à Lua. Nos últimos 120 anos, com o relógio fora de ordem devido à atividade humana, a temperatura média do planeta aumentou 1 grau. Pode parecer pouco, mas mudanças climáticas dessa magnitude têm conseqüências drásticas. Há 12.000 anos, quando a temperatura média era apenas 3 graus mais baixa que a atual, uma camada de gelo cobria a Europa até a França. Uma vez alterado, o mecanismo natural do clima, dizem os cientistas, não é fácil de ser reajustado. "Ao quebrar o equilíbrio climático, a humanidade mexeu com processos que não conhece por completo e que estão fora do alcance e da capacidade da mais avançada tecnologia", analisa o geofísico Paulo Eduardo Artaxo, da Universidade de São Paulo.

Os gases responsáveis pelo aquecimento excessivo são produzidos pelos combustíveis fósseis usados nos carros, nas indústrias e nas termelétricas e pelas queimadas nas florestas. Processos naturais, como a decomposição da matéria orgânica e as erupções vulcânicas, produzem dez vezes mais gases que o homem. Por eras, garantiram sozinhos a manutenção do efeito estufa, sem o qual a vida não seria possível na Terra. Para se manter em equilíbrio climático, o planeta precisa receber a mesma quantidade de energia que envia de volta para o espaço. Se ocorrer desequilíbrio por algum motivo, o globo esquenta ou esfria até a temperatura atingir, mais uma vez, a medida exata para a troca correta de calor. O equilíbrio natural foi rompido pela revolução industrial. Desde o século XIX, as concentrações de dióxido de carbono no ar aumentaram 30%, as de metano dobraram e as de óxido nitroso subiram 15%. A última vez em que os níveis de gases do efeito estufa estiveram tão altos quanto agora foi há 3,5 milhões de anos. O ano passado foi o mais quente desde que as temperaturas começaram a ser registradas, em 1866. Pelo que se sabe, o planeta está mais quente do que já foi em qualquer momento dos últimos dois milênios. Se mantiver o ritmo atual, no fim do século a temperatura média será a mais elevada dos últimos 2 milhões de anos.

EFEITO IRREVERSÍVEL?

Sabe-se que o próximo relatório do Painel Internacional de Mudança Climática (IPCC,) das Nações Unidas, a mais respeitada autoridade em aquecimento global, a ser divulgado em 2007, depois de revisto pelos cientistas e pelos órgãos governamentais, deve estimar um aumento na temperatura média do planeta entre 2 e 4,5 graus até 2050. "Dois graus é uma barreira psicológica para os cientistas", diz Marc Lucotte, diretor do Instituto de Ciências do Ambiente da Universidade de Quebec, no Canadá. Acima desse patamar, a probabilidade de ocorrerem tragédias muito maiores que as observadas em anos recentes, como inundações, secas, ondas de calor, furacões e epidemias, aumenta muito. "Aí será tarde demais para tentar uma volta atrás", afirma o ambientalista Carlos Rittl, coordenador da campanha de clima do Greenpeace no Brasil. Na pior das hipóteses, um aumento de 4 graus iria igualar as temperaturas do Ártico aos patamares registrados há 130.000 anos, segundo um estudo feito com base em análises geológicas por cientistas da Universidade do Arizona e do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos Estados Unidos. Nesse passado distante, o nível dos oceanos era 6 metros mais alto e a camada de gelo do Ártico praticamente havia desaparecido. "Isso não significa que o nível do oceano subirá imediatamente a 6 metros quando o termômetro registrar um aumento de 4 graus na temperatura", disse a VEJA Jonathan Overpeck, um dos coordenadores do estudo. "Mas a partir de então o processo de derretimento dos glaciares será rápido e irreversível."

Irreversível? Muitos cientistas começam a acreditar que as mudanças climáticas chegaram a um ponto de não-retorno. Esse fenômeno leva agora o nome de tipping point, termo em inglês popularizado como título de livro por Malcolm Gladwell, escritor badalado de Nova York. Em ciência, significa o momento em que a dinâmica interna passa a encarregar-se de uma mudança iniciada previamente por forças externas. Em vários aspectos já cruzamos o limite sem volta. A limpeza da atmosfera é tarefa para gerações. O degelo nas regiões polares está além do tipping point. Obviamente, como conseqüência do volume de água do degelo, os oceanos continuarão a subir. O aquecimento dos mares alimentará novos furacões, aumentando a capacidade destrutiva desses fenômenos meteorológicos. "A violência desses desastres naturais só pode ser atenuada se houver uma redução na temperatura da água, o que parece improvável", afirma o biólogo americano Thomas Lovejoy, presidente do Centro Heinz para a Ciência, em Washington. Recentemente, Lovejoy constatou um novo efeito desastroso do excesso de gás carbônico: os mares estão ficando mais ácidos. As alterações no PH marítimo levam à redução do número de moluscos e plânctons, que estão na base da alimentação dos ecossistemas marítimos, e ameaçam aniquilar os recifes de corais. Obviamente, não há muito que se possa fazer para salvar a vida marinha.

UM PACTO GLOBAL PELA SALVAÇÃO

O derretimento dos glaciares, concordam os especialistas, já atingiu dinâmica própria, impossível de ser freada. O impacto do aquecimento global pode ser percebido em toda parte, mas não há nada mais explícito que a redução das geleiras e do Ártico. Praticamente todos os glaciares da Terra estão encolhendo. Dos 150 que existiam no Glacier National Park, nos Estados Unidos, em 1880, restam cinqüenta, e a estimativa é que o último desaparecerá até 2030. O mesmo se vê nos Andes, na Patagônia e nos Alpes. Blocos de gelo do tamanho de pequenos países têm se desprendido da Antártica e boiado no Atlântico Sul até se dissolver no mar. Nos últimos cinqüenta anos, o volume de gelo no Ártico caiu quase à metade e, nessa velocidade, terá desaparecido totalmente no verão de 2080. Segundo um estudo do meteorologista americano Eric Rignot, da Nasa, o ritmo do derretimento da cobertura de gelo da Groenlândia dobrou nos últimos dez anos. Segundo o IPCC, o nível dos mares subiu entre 10 e 20 centímetros no último século. O aumento decorre da combinação do aquecimento das águas – e sua conseqüente expansão – com o derretimento do gelo nos pólos e nas montanhas. A estimativa é que suba mais 1 metro até o fim do século. Caso a camada de gelo da Groenlândia, que chega a 3,2 quilômetros de espessura em alguns pontos, derreta por completo, o nível do mar atingirá 7 metros. Cidades como Recife e Parati precisariam de diques de 8 metros de altura para sobreviver.

O cenário é adverso, mas não justifica a inércia. Os recursos para reduzir os efeitos colaterais do aquecimento são conhecidos. Basicamente, é necessário encontrar um uso mais eficiente de energia e diminuir a emissão de gases que provocam o efeito estufa. Cerca de 75% desses gases vêm do combustível fóssil utilizado na produção de energia, nas indústrias e nos automóveis. Outros 25% são provenientes das queimadas – talvez o item mais fácil de consertar. Há preocupação real entre os governos. Vários países estão reconsiderando a energia nuclear, que hoje provê 16% do total. Só a China quer construir 32 usinas até 2020. Os Estados Unidos estão interessados em produzir combustível para carros usando milho, da mesma maneira que o Brasil faz com a cana. Mas nenhum país vai muito longe porque as alternativas custam caro e os riscos para a economia são altos. Campanhas de ONGs e ambientalistas propõem que cada pessoa faça sua parte, como deixar o carro na garagem alguns dias por semana. São atitudes louváveis, mas de pouco efeito prático. "São necessárias grandes estratégias e investimentos pesados para transformar o modo como o mundo viveu nos últimos vinte anos", define o americano John Reilly, do MIT. Por isso, frear o ritmo do aquecimento global exige o envolvimento de governos. Não é o caso de pôr todos eles a negociar, como ocorreu em Kioto, e convencê-los de que é hora de ajudar o planeta. Haveria tantos interesses divergentes que um consenso seria praticamente impossível. "Na realidade, para resolver o problema do efeito estufa bastaria um acordo entre as dez ou vinte maiores economias", diz David Keith, presidente do Conselho de Energia e Meio Ambiente do Canadá. Trata-se dos maiores poluidores e também são países que têm tecnologia e dinheiro para mudar o padrão energético.

OS MAUS TRIPULANTES

Os seres humanos se adaptaram aos novos ambientes – essa é a chave do sucesso evolutivo da espécie. Mas um mundo mais quente pode ser cheio de surpresas – a maioria delas desagradável. Há quatro anos, os canadenses precisaram se acostumar com a visão de urubus no verão, um fenômeno inédito. Esses pássaros preferem as regiões mais quentes e nunca eram vistos em latitudes tão altas. No Brasil, uma elevação de apenas 1 grau reduziria a área propícia para o cultivo do café em 32%. Se o aumento do calor for de 3 graus, a redução será de 58%. "Em dias com mais de 34 graus, as flores do café abortam os grãos e a produtividade cai drasticamente", diz Hilton Silveira Pinto, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Eu não ficaria surpreso se tivéssemos de importar café da Argentina." Com um aumento de 3 graus, haverá uma redução de 20% na produção de arroz; na de feijão, de 11%; e na de milho, de 7%. A temperatura mais alta pode tornar o Sul e o Sudeste atrativos para mosquitos que transmitem doenças hoje típicas da Amazônia e do Centro-Oeste. Centros de saúde terão de se preparar para atender casos de malária e de dengue. Em vinte anos, o mar estará 8 centímetros mais alto na costa brasileira. Essa pequena diferença poderá fazer com que, quando a maré estiver alta, as ondas invadam o litoral. "Será preciso construir diques em Parati e no Recife", afirma Afrânio Mesquita, oceanógrafo da Universidade de São Paulo. "Teremos de aprender com a Holanda, que tem vastas áreas abaixo do nível do mar." Adaptar-se ao clima mais quente parece ser viável para a humanidade. Se é o que nos resta fazer, teremos de fazê-lo. Isso não nos livrará, porém, da condenação das gerações futuras. Seremos sempre estigmatizados como os tripulantes que por pouco não destruíram o único, pálido, frágil e azul oásis de vida na imensidão do universo.

Publicado na Veja

Reportagem de Duda Teixeira, Gabriela Carelli,
Leoleli Camargo, Rafael Corrêa, Ruth Costas e Thomas Favaro



A coisa está esquentando.

Não há mais dúvida, não é mais previsão, é um fato concreto, e todos nós estamos sujeito a ele. Se ainda havia alguma dúvida, ela acaba de ser enterrada. Mas a confirmação está longe de ser uma boa notícia. O mais novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês), cuja primeira parte foi divulgada em Paris, não deixa dúvidas: o clima do planeta está mudando – e a culpa é do homem.

Cada vez mais nós nos damos conta de que a Revolução Industrial mudou para sempre a relação entre o homem e a natureza. Há a preocupação crescente de que em meados, ou no final do século 21, as atividades do homem terão mudado as condições básicas que possibilitaram o aparecimento de vida sobre a Terra.
O aquecimento global é a hipótese que os cientistas criaram para explicar o fato de que dados obtidos indicam um aumento de temperatura em várias partes do globo, verificadas nos últimos 150 anos.
Várias atividades humanas lançam na atmosfera gases que já fazem parte do Efeito estufa, como o gás carbônico ( CO2) entre outros. Este fato estaria aumentando o poder desta camada de reter calor, provocando o aquecimento global perturbando a forma com que o clima mantém esse equilíbrio. Em 100 anos, a temperatura média do planeta subiu 0,6ºC, parece pouco, mas é o suficente para causar vários desastres naturais, como mortandade de anfíbios, redução da cobertura de neve do planeta em 20%,redução da espessura do gelo do Ártico em 40%. O nível do mar também subiu, colocando em riscos cidades costeiras. Não há mais dúvida, não é mais previsão, é um fato concreto, e todos nós estamos sujeito a ele. A ficção já se confunde com a realidade, exemplo disto foi o furacão Katrina.
Dia 29 de agosto de 2005, o Katrina chegou , e deixou uma população em desespero, pois tinham somente 36 horas para abandonar tudo e se deslocar para outra cidade a quilômetros de distância, assim foi em New Orleans nos Estados Unidos, com o alerta de aproximação do Katrina, um dos mais potentes furacões dos últimos anos, com rajadas de ventos de 280 km por hora, resultando em milhares de mortos e uma região destruida.




Solar Flares

A maior explosão no Sol já registrada

ocorrida em Agosto de 2002

O tamanho da labareda atingiu

30 vezes o tamanho da Terra

Um buraco negro la longe... olhando pra gente!

Ver leyenda


Observatorio espacial de rayos-X Chandra (Chandra X-ray Observatory) de la NASA ha detectado una curiosa explosión proveniente del núcleo de nuestra galaxia -- una señal de que el agujero negro central de la Vía Láctea podría estar devorando a sus vecinos.

Los astrónomos han sospechado por largo tiempo que la Vía Láctea aloja a un "monstruo en su centro" -- esto es, que existe un enorme agujero negro justo en el núcleo de nuestra galaxia giratoria. Otras galaxias los tienen, de modo que los científicos piensan que la nuestra podría tenerlo también.

Pero encontrarlo no ha sido fácil. La luz (por definición) no puede escapar de un agujero negro, de modo que el monstruo central de la Vía Láctea no podía ser detectado ya que es invisible.

Sin desanimarse, los observadores han estado apuntando sus instrumentos hacia el corazón de la Vía Láctea por muchos años. Los rápidos movimientos de las estrellas y el gas alrededor del centro galáctico sugerían que algo muy grande se escondía de hecho en aquellas regiones. Pero, ¿qué? Si fuese un agujero negro, nuestros telescopios de rayos-X deberían ser capaces de detectar el brillo inequívoco del gas super-caliente cayendo a medida que gira hacia el agujero -- lo que los astrónomos llaman un "disco de acreción". Los astrónomos han detectado tales discos de emisión de rayos-X en los centros de otras galaxias, pero no en la Vía Láctea. Esto era un verdadero rompecabezas.

Así, cuando la NASA lanzó al espacio el Observatorio de rayos-X Chandra hace poco más de dos años, un equipo de astrónomos dirigidos por Fred Baganoff del Instituto Tecnológico de Massachussetts (Massachussetts Institute of Technology ó MIT), no perdieron tiempo en apuntar el sensible telescopio hacia el centro de la galaxia. Y en septiembre de 1999, pudieron al fin encontrar lo que habían estado buscando: las tenues emisiones del ardiente gas circulando alrededor de un agujero negro. El monstruo, casi tres millones de veces mas grande que nuestro Sol, era real.

Y ahora, los científicos podrían incluso haber capturado al agujero negro en el acto de devorar algo.

El 26 de octubre del 2000, Baganoff y sus colegas estaban nuevamente utilizando el Chandra para monitorear el centro de nuestra galaxia, cuando registraron una poderosa explosión de rayos X. Estaban apuntando el instrumento hacia la región conocida como "SagitarioA*", una intensa fuente de emisión en ondas de radio que los astrónomos creen que toma su energía directamente del agujero negro. Durante unos cuantos minutos, las emisiones de rayos -X provenientes de SagitarioA* se tornaron 45 veces más brillantes de lo normal, para disminuir en intensidad hasta los niveles previos a la explosión unas cuantas horas después.

"Esto es extremadamente emocionante porque es la primera vez que vemos al agujero negro gigante de nuestro vecindario devorar un trozo de material galáctico", dijo Baganoff. "Es como si el material nos hubiera enviado una tarjeta postal antes de caer al agujero".

La energía liberada durante la explosión corresponde a una súbita caída hacia el agujero de material galáctico con una masa equivalente a la de un cometa o asteroide. El agujero negro ¡literalmente había engullido algo! Por otro lado, dicen los científicos, la explosión pudo también haber sido causada por la reconexión de líneas de campo magnético cerca del agujero negro -- un proceso que también es causa de emisiones de material en nuestro Sol.

En cualquier caso, las ondas de choque de la explosión pudieron haber acelerado a los electrones que se encontraban cerca del agujero negro hasta una velocidad cercana a la de la luz -- lo que generó la explosión de rayos-X observada. También pudo ser registrado un incremento en las emisiones de radio aunque sobre un intervalo de tiempo más largo, lo que indica que, de hecho, la producción de electrones de alta energía se estaba incrementando.


quinta-feira, 16 de abril de 2009

2012 - Fim do mundo?


Tres eclipses importantes acontecerão em breve. Um é da lua na frente do sol, outro de Venus na frente do sol e o outro do sol na frente do centro da via lactea onde existe um buraco negro. Buracos negros absorvem materia e energia alem de exercerem atração sobre outros corpos celestes. (Nada a temer, ele esta a 26.000 anos luz daqui) Neste ultimo eclipse o sol a terra e o buraco negro Sagitarius A estarão alinhados em perfeito centro.

Como sabemos o sol queima por combustão nuclear produzida pelo choque entre seus eletrons gerando radiação da qual estamos protegidos pelo campo magnetico da terra.
Nesse dia o sol receberia um "fluxo luminoso sincronizado" do centro da galáxia proveniente do campo gravitacional de Sagitárius A. Com a Terra e o Sol perfeitamente alinhados com o centro da Galáxia e com o Buraco Negro, esta mega força gravitacional provocaria um desvio no eixo do Sol que por sua vez deslocaria o campo magnético da Terra. Coloquei embaixo um link da Nasa (stormwarning) pra quem achar que isso é bobagem.

Não sei bem o que isso pode significar para nós trogloditas boquiabertos ocupados em construir algo insolito caotico e desorganizado como nossa sociedade desigualitária e egoista.

O Bom Obama seguindo a tradição americana de paranoia acima de tudo esta enfiando dinheiro, soldados e toda aquela parafernalia de poder no Afeganistão/Paquistão. Tem tambem aquela coisa do Iran e a da Coréia que estão longe de estarem resolvidas. Tem a Russia se rearmando novamente (onde se enfiou o Gorba?) e a China. Todos desfilando seu poderio belico pra quem quiser ver. Tudo em nome da segurança dos seus conterraneos, seus estilos de vida. Eu aqui ouvindo meu rock tranquilo, indo trabalhar, pensando no futuro de meus filhos ou tentando pensar em outra coisa mais importante.

Então vem tambem as profecias Maias, as Hopi, as muçulmanas, as biblicas e toda essa falação sobre 2012, a paradinha do campo magnetico (no shields scotty!) as labaredas solares com sua radiação, a inversão do eixo terrestre, o tal do alinhamento cósmico, Nibiru chegando junto do sistema solar, as calotas polares esquentando, recordes em todos os campos da metereologia, o inverno mais frio, verão mais quente, terremotos no Brasil, enchentes na oceania e nos aqui, em nossa curva evolutiva desvairada, nossa corrida tecnologica desenfreada para gerar bens de consumo cada vez mais sedutores, tvs finas como livros, computadores portateis poderosissimos, jogos hipnoticamente realistas, veiculos movidos a ar.... parece um copo de agua enchendo, e ta bem cheinho, quase na borda.

Em Izapa, México, antiga cidade Maia, está descrito e gravado por vários hiéroglifos, num campo de futebol todo este cenário para 2012. No dia do solstício de Inverno a 22 de Dezembro, com o Sol na posição de 113º (pôr do Sol), os seus raios de luz, entrarão perfeitamente alinhados com o centro do campo, no seu total comprimento, iluminando em pormenor a estátua da cobra de boca aberta representação onde se situa também, a Terra á beira de um buraco negro, representados pela bola de futebol e o cesto do gol.

Fico lembrando daquela historia que o menino gritava que estava sendo perseguido por um lobo so de brincadeira, e fez isso tantas vezes que qdo o lobo apareceu de verdade, ninguem foi socorre-lo. Aí lembro em 2000, do fim do milenio, do Ufo que não apareceu em 2008 e imagino que 2012 tambem seria apenas mais um cry wolf. Aí lembro de Nostradamus, de Fulcanelli, do livro do Apocalipse, das premonições espiritas do Pai Joaquim, do Dr. Bruce Bueno de Mesquita, do terceiro segredo de Fatima, do fim do calendario Judeu no ano 7.000 na mesma data, de Cristo dizendo que veio como carneiro e que voltaria com leão, da crise economica atual, da guerra contra o terror, do papa negro, do anticristo, dos 224.000.000 resultados de busca por 2012 no google em 0.35 segundos, dos ignorantes dizendo que é tudo mentira, da distancia do buraco negro ser coincidentemente a mesma da duração do calendario Maia, do que perguntei pro I Ching e sua resposta, do que pesquisei no site da Nasa e fico digamos... ligeiramente hum... apoquentado.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O Cinturão de fotons

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades que está a 500 anos-luz da Terra. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos. Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.


A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc). Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir...

Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estava dentro dele.


A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz". Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.

Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão, zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.

As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.

A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efectividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais. As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Por isso é importante ter uma alimentação natural, isenta de cadáveres de animais ou de elementos químicos, livres de vícios perniciosos como drogas, tabaco e alcool e viver mais com a natureza, longe da poluição e negatividade mundana, dominando nossas próprias emoções e baixos sentimentos. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras Esferas. Segundo a "Agenda Pleiadiana", de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.

Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros. São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas. Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.

Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e activaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.

A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea. Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.

Por fim, isto nada tem a ver com o famigerado "fim do Mundo" que muitos preconizam, mas sim com transformações e mudanças cíclicas dentro do Cosmos do qual fazemos parte e a Terra passará também por uma grande 'metamorfose' da qual surgirá uma Nova Era.

Solar Storm Warning!

March 10, 2006: It's official: Solar minimum has arrived.
Sunspots have all but vanished. Solar flares are nonexistent.
The sun is utterly quiet.

Like the quiet before a storm.

This week researchers announced that a storm is coming--the most intense solar maximum in fifty years. The prediction comes from a team led by Mausumi Dikpati of the National Center for Atmospheric Research (NCAR). "The next sunspot cycle will be 30% to 50% stronger than the previous one," she says. If correct, the years ahead could produce a burst of solar activity second only to the historic Solar Max of 1958.

That was a solar maximum. The Space Age was just beginning: Sputnik was launched in Oct. 1957 and Explorer 1 (the first US satellite) in Jan. 1958. In 1958 you couldn't tell that a solar storm was underway by looking at the bars on your cell phone; cell phones didn't exist. Even so, people knew something big was happening when Northern Lights were sighted three times in Mexico. A similar maximum now would be noticed by its effect on cell phones, GPS, weather satellites and many other modern technologies.

Dikpati's prediction is unprecedented. In nearly-two centuries since the 11-year sunspot cycle was discovered, scientists have struggled to predict the size of future maxima—and failed. Solar maxima can be intense, as in 1958, or barely detectable, as in 1805, obeying no obvious pattern.

The key to the mystery, Dikpati realized years ago, is a conveyor belt on the sun.

We have something similar here on Earth—the Great Ocean Conveyor Belt, popularized in the sci-fi movie The Day After Tomorrow. It is a network of currents that carry water and heat from ocean to ocean--see the diagram below. In the movie, the Conveyor Belt stopped and threw the world's weather into chaos.

see caption
Above: Earth's "Great Ocean Conveyor Belt." [More]

The sun's conveyor belt is a current, not of water, but of electrically-conducting gas. It flows in a loop from the sun's equator to the poles and back again. Just as the Great Ocean Conveyor Belt controls weather on Earth, this solar conveyor belt controls weather on the sun. Specifically, it controls the sunspot cycle.

Solar physicist David Hathaway of the National Space Science & Technology Center (NSSTC) explains: "First, remember what sunspots are--tangled knots of magnetism generated by the sun's inner dynamo. A typical sunspot exists for just a few weeks. Then it decays, leaving behind a 'corpse' of weak magnetic fields."

Enter the conveyor belt.

see caption"The top of the conveyor belt skims the surface of the sun, sweeping up the magnetic fields of old, dead sunspots. The 'corpses' are dragged down at the poles to a depth of 200,000 km where the sun's magnetic dynamo can amplify them. Once the corpses (magnetic knots) are reincarnated (amplified), they become buoyant and float back to the surface." Presto—new sunspots!

Right: The sun's "great conveyor belt." [Larger image]

All this happens with massive slowness. "It takes about 40 years for the belt to complete one loop," says Hathaway. The speed varies "anywhere from a 50-year pace (slow) to a 30-year pace (fast)."

When the belt is turning "fast," it means that lots of magnetic fields are being swept up, and that a future sunspot cycle is going to be intense. This is a basis for forecasting: "The belt was turning fast in 1986-1996," says Hathaway. "Old magnetic fields swept up then should re-appear as big sunspots in 2010-2011."

Like most experts in the field, Hathaway has confidence in the conveyor belt model and agrees with Dikpati that the next solar maximum should be a doozy. But he disagrees with one point. Dikpati's forecast puts Solar Max at 2012. Hathaway believes it will arrive sooner, in 2010 or 2011.

"History shows that big sunspot cycles 'ramp up' faster than small ones," he says. "I expect to see the first sunspots of the next cycle appear in late 2006 or 2007—and Solar Max to be underway by 2010 or 2011."

Who's right? Time will tell. Either way, a storm is coming.

http://science.nasa.gov/headlines/y2006/10mar_stormwarning.htm

Hubble registra 'show de luzes' em buraco negro


O telescópio espacial Hubble, da Nasa
(agência espacial americana), testemunhou
um verdadeiro show de luzes vindo de um
buraco negro no centro de uma galáxia.


A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1, embutida em um jato de matéria, um poderoso e estreito raio de gás quente produzido por um buraco negro que fica no centro de uma galáxia elíptica e gigantesca, a M87. O HST-1 é tão brilhante que está ofuscando até o centro brilhante da galáxia M87, cujo buraco negro é um dos maiores já descobertos.

A massa de gás brilhante tem dado um espetáculo para astrônomos. Os cientistas observaram o brilho estável do HST-1 por vários anos, até que ele se apagasse. E então o HST-1 se reacendeu e agora os astrônomos afirmam que é difícil prever o que vai acontecer.O telescópio Hubble está observando esta atividade nos últimos sete anos, fornecendo imagens detalhadas dos eventos. O telescópio dá aos astrônomos uma visão única, próxima do ultravioleta do jato de luz que os telescópios na Terra não conseguem alcançar.

"A visão precisa do Hubble permite definir o HST-1 e separar do buraco negro", afirmou o o astrônomo Juan Madrid, da Universidade McMaster, em Hamilton, no Canadá.

Madrid reuniu sete anos de imagens de arquivo do jato de luz, capturadas pelo Hubble, incluindo as mudanças no comportando do HST-1 durante o tempo.

O jato de luz pode fornecer dados sobre a variação de jatos em buracos negros de galáxias distantes, que são difíceis de estudar por estarem tão longe da Terra. A galáxia M87, por exemplo, está a 54 milhões de anos-luz da Terra, no Grupo de Virgem, uma região próxima no universo, com a maior densidade de galáxias.

"Não esperava que o jato na M87, ou que qualquer outro jato em um buraco negro, aumentasse o brilho da maneira que este jato faz", disse Madrid. "Ficou 90 vezes mais brilhante que o normal. A questão é: isto ocorre com todos os jatos ou núcleos ativos, ou estamos observando um comportamento incomum da (galáxia) M87?", questionou o astrônomo.

Razões para o brilho

Apesar das muitas observações feitas pelo Hubble e outros telescópios, os astrônomos não tem certeza da causa do brilho. Uma das explicações mais simples é que o jato atingiu uma linha de poeira ou nuvem de gás e então está brilhando devido à colisão.

Outra possibilidade é que as linhas do campo magnético do jato estão espremidas, juntas, o que libera uma grande quantidade de energia. Este fenômeno é semelhante à maneira como se desenvolvem as explosões solares e é até um mecanismo de criação das auroras na Terra.
Agora, o astrônomo Juan Madrid espera que as observações futuras do HST-1 revelem a causa da atividade misteriosa.

"Esperamos que as observações nos forneçam algumas teorias com boas explicações sobre os mecanismos que estão causando os jatos de luz", afirmou."Os astrônomos querem saber se esta é uma instabilidade intrínseca ao jato quando abre caminho para fora da galáxia ou se pode ser outra coisa", acrescentou.