sexta-feira, 17 de abril de 2009

A coisa está esquentando.

Não há mais dúvida, não é mais previsão, é um fato concreto, e todos nós estamos sujeito a ele. Se ainda havia alguma dúvida, ela acaba de ser enterrada. Mas a confirmação está longe de ser uma boa notícia. O mais novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês), cuja primeira parte foi divulgada em Paris, não deixa dúvidas: o clima do planeta está mudando – e a culpa é do homem.

Cada vez mais nós nos damos conta de que a Revolução Industrial mudou para sempre a relação entre o homem e a natureza. Há a preocupação crescente de que em meados, ou no final do século 21, as atividades do homem terão mudado as condições básicas que possibilitaram o aparecimento de vida sobre a Terra.
O aquecimento global é a hipótese que os cientistas criaram para explicar o fato de que dados obtidos indicam um aumento de temperatura em várias partes do globo, verificadas nos últimos 150 anos.
Várias atividades humanas lançam na atmosfera gases que já fazem parte do Efeito estufa, como o gás carbônico ( CO2) entre outros. Este fato estaria aumentando o poder desta camada de reter calor, provocando o aquecimento global perturbando a forma com que o clima mantém esse equilíbrio. Em 100 anos, a temperatura média do planeta subiu 0,6ºC, parece pouco, mas é o suficente para causar vários desastres naturais, como mortandade de anfíbios, redução da cobertura de neve do planeta em 20%,redução da espessura do gelo do Ártico em 40%. O nível do mar também subiu, colocando em riscos cidades costeiras. Não há mais dúvida, não é mais previsão, é um fato concreto, e todos nós estamos sujeito a ele. A ficção já se confunde com a realidade, exemplo disto foi o furacão Katrina.
Dia 29 de agosto de 2005, o Katrina chegou , e deixou uma população em desespero, pois tinham somente 36 horas para abandonar tudo e se deslocar para outra cidade a quilômetros de distância, assim foi em New Orleans nos Estados Unidos, com o alerta de aproximação do Katrina, um dos mais potentes furacões dos últimos anos, com rajadas de ventos de 280 km por hora, resultando em milhares de mortos e uma região destruida.




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